- Saiam! Saiam!- Midori gritou pequenina perto da multidão enfurecida que corria atrás dela. Uma vampira loira estava quase a alcançando. Nós voltamos para fora e esperamos Midori passar para fechar a porta.
- Isso aqui é muito pesado, não vamos conseguir fechar! – Jennifer exclamou. Começamos a movimentar a porta. Ela era realmente pesada. Eu e Ryan de um lado, Sam e Jennifer do outro. A porta começou a se mexer e lentamente a se fechar, pegando velocidade. Ela estava quase se fechando, mas Midori passou. Um segundo antes da porta se fechar por completo uma loira passou raspando. Socos tremiam a porta que nós quatro fazíamos força para manter fechada. Midori e a loira começaram a brigar feio. Entre socos, chutes e golpes elas travavam a batalha mais legal entre mulheres que eu já tinha visto. Não sei se ela está ganhando, mas as duas apanham bastante. A porta começou a se abrir novamente pela força dos vampiros. Não havia nada que pudéssemos usar para bloquear a porta.
A loira estava em cima de Midori pegando-a pelo pescoço. Ela não pode morrer! A porta balançava, e uma mão saiu tentando agarrar Ryan. Aquilo estava saindo fora do controle. Mas como pegaríamos a corrente no carro? Jennifer desencostou da porta.
-Sei de um jeito. Kurt, Sam vão pegar a corrente, eu e Ryan cuidamos disso.
- Cuidamos?! – Ryan exclamou.
Jennifer bateu uma palma e com as mãos fechadas se concentrou. Murmurou umas palavras e bateu com as duas mãos na porta, que começou a esquentar a partir de suas mãos. Ryan logo desencostou da porta. Os vampiros de trás da porta rugiram. As mãos voltaram para dentro. Gritos de dor podiam ser ouvidos, e algumas mãos que estavam presas na porta começaram a queimar. Ryan voltou correndo para o carro, que estava estacionado na frente do jardim. Porém, as mãos agora quebravam as janelas, que graças ao metal dos vitrais não conseguiam passar. Mas mesmo assim, era assustador. Ryan voltou e jogou um facão para Jennifer.
- Hora de cortar alguns dedos. – ele disse sorrindo. Ele adorava ação, sangue e adrenalina.
Jennifer, encabulada, olhava o facão. Ela nunca tinha pegado em um, e muito menos usado. Ela fechou os olhos e começou a cortar. Sangue espirrava na blusa dela. Ryan cortava braços, cabeças, dedos, o que saia pelos buracos da vidraça, ele decepava. Eu e Sam voltamos segurando metros e metros de correntes. Eu fiquei de um lado da porta enquanto Sam saiu correndo por volta da casa. Parei para olhar Midori. Elas começaram a discutir ofegantes, mas separadas. Midori sangrava no nariz e a loira tinha cortes por todo corpo.
- Me deixa adivinhar. Ele te faz tomar pílulas para gravidez? Por que você não esta grávida porcaria nenhuma. Não há coração nenhum batendo dentro de você.
- Cala boca! Você não sabe nada de mim! Você nunca quis saber. E nunca saberá. – Midori deu uma gargalhada.
- Você sempre foi patética. A dedo duro da irmã mais velha. E você sabe que eu vou aceitar numa boa a separação, você só quer me matar por está com medo...
- Cala boca! – a loira gritou.
- Medo de ele escolher a mim do que você!
A loira correu para cima de Midori. A Midori olhou para nós, e acenou com a cabeça. Ela tinha entendido o plano. Era só o círculo se fechar. O s vampiros desistiram de sair pelas janelas, mais ainda se ouvia gritos horrendos de dor. Ryan se aproximou de mim com o cadeado. Ela se esquivou dos ataques furiosos da mulher, ficando mais próxima da porta. Sam apareceu na outra ponta da casa. Ele estava correndo o mais rápido possível. Eu acenei para ele, apontado a loira. Eu e ele corremos em direção da loira. Estávamos somente a alguns passos, quando Midori deu um ultra empurrão nela. Eu e Sam fechamos o círculo e Ryan fechou com o cadeado. Fechamos o círculo com uma corrente de prata. Agora todos estavam paralisados. A casa ficou em completo silêncio.
- Ótima idéia meninos – disse Midori enxugando o nariz sangrando com a mão. Ela se aproximou da estatua da mulher loira, completamente paralisada. Ela cuspiu nos pés dela. – Tenha dó Anne Marie, desde quando você pensa que pode competir comigo?E eu só não te mato, por que eu prometi para Emma.
Ela saiu andando e entrou no carro, sem dizer uma palavra. Nós a seguimos. Afinal de contas, podia chegar a qualquer momento um vampiro que simplesmente quebre a corrente.
- Isso aqui é muito pesado, não vamos conseguir fechar! – Jennifer exclamou. Começamos a movimentar a porta. Ela era realmente pesada. Eu e Ryan de um lado, Sam e Jennifer do outro. A porta começou a se mexer e lentamente a se fechar, pegando velocidade. Ela estava quase se fechando, mas Midori passou. Um segundo antes da porta se fechar por completo uma loira passou raspando. Socos tremiam a porta que nós quatro fazíamos força para manter fechada. Midori e a loira começaram a brigar feio. Entre socos, chutes e golpes elas travavam a batalha mais legal entre mulheres que eu já tinha visto. Não sei se ela está ganhando, mas as duas apanham bastante. A porta começou a se abrir novamente pela força dos vampiros. Não havia nada que pudéssemos usar para bloquear a porta.
A loira estava em cima de Midori pegando-a pelo pescoço. Ela não pode morrer! A porta balançava, e uma mão saiu tentando agarrar Ryan. Aquilo estava saindo fora do controle. Mas como pegaríamos a corrente no carro? Jennifer desencostou da porta.
-Sei de um jeito. Kurt, Sam vão pegar a corrente, eu e Ryan cuidamos disso.
- Cuidamos?! – Ryan exclamou.
Jennifer bateu uma palma e com as mãos fechadas se concentrou. Murmurou umas palavras e bateu com as duas mãos na porta, que começou a esquentar a partir de suas mãos. Ryan logo desencostou da porta. Os vampiros de trás da porta rugiram. As mãos voltaram para dentro. Gritos de dor podiam ser ouvidos, e algumas mãos que estavam presas na porta começaram a queimar. Ryan voltou correndo para o carro, que estava estacionado na frente do jardim. Porém, as mãos agora quebravam as janelas, que graças ao metal dos vitrais não conseguiam passar. Mas mesmo assim, era assustador. Ryan voltou e jogou um facão para Jennifer.
- Hora de cortar alguns dedos. – ele disse sorrindo. Ele adorava ação, sangue e adrenalina.
Jennifer, encabulada, olhava o facão. Ela nunca tinha pegado em um, e muito menos usado. Ela fechou os olhos e começou a cortar. Sangue espirrava na blusa dela. Ryan cortava braços, cabeças, dedos, o que saia pelos buracos da vidraça, ele decepava. Eu e Sam voltamos segurando metros e metros de correntes. Eu fiquei de um lado da porta enquanto Sam saiu correndo por volta da casa. Parei para olhar Midori. Elas começaram a discutir ofegantes, mas separadas. Midori sangrava no nariz e a loira tinha cortes por todo corpo.
- Me deixa adivinhar. Ele te faz tomar pílulas para gravidez? Por que você não esta grávida porcaria nenhuma. Não há coração nenhum batendo dentro de você.
- Cala boca! Você não sabe nada de mim! Você nunca quis saber. E nunca saberá. – Midori deu uma gargalhada.
- Você sempre foi patética. A dedo duro da irmã mais velha. E você sabe que eu vou aceitar numa boa a separação, você só quer me matar por está com medo...
- Cala boca! – a loira gritou.
- Medo de ele escolher a mim do que você!
A loira correu para cima de Midori. A Midori olhou para nós, e acenou com a cabeça. Ela tinha entendido o plano. Era só o círculo se fechar. O s vampiros desistiram de sair pelas janelas, mais ainda se ouvia gritos horrendos de dor. Ryan se aproximou de mim com o cadeado. Ela se esquivou dos ataques furiosos da mulher, ficando mais próxima da porta. Sam apareceu na outra ponta da casa. Ele estava correndo o mais rápido possível. Eu acenei para ele, apontado a loira. Eu e ele corremos em direção da loira. Estávamos somente a alguns passos, quando Midori deu um ultra empurrão nela. Eu e Sam fechamos o círculo e Ryan fechou com o cadeado. Fechamos o círculo com uma corrente de prata. Agora todos estavam paralisados. A casa ficou em completo silêncio.
- Ótima idéia meninos – disse Midori enxugando o nariz sangrando com a mão. Ela se aproximou da estatua da mulher loira, completamente paralisada. Ela cuspiu nos pés dela. – Tenha dó Anne Marie, desde quando você pensa que pode competir comigo?E eu só não te mato, por que eu prometi para Emma.
Ela saiu andando e entrou no carro, sem dizer uma palavra. Nós a seguimos. Afinal de contas, podia chegar a qualquer momento um vampiro que simplesmente quebre a corrente.

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